Durante muitos anos, vi pessoas chegando à Ayahuasca com o coração aberto, mas muitas vezes sem direção. Vi também dores desnecessárias surgirem por falta de preparo, orientação ou por se perderem em romantizações que pouco refletem a verdade da medicina.
Esse livro nasceu da escuta atenta das dúvidas que se repetem, dos medos que se escondem atrás de perguntas, e da urgência de oferecer mais do que respostas: oferecer clareza. 22 Gotas de Ayahuasca não surgiu para expandir consciências a qualquer custo, mas para guiar com respeito e delicadeza quem sente o chamado, mas não quer se lançar no escuro. É um mapa espiritual e emocional, tecido com reverência, para ajudar o buscador a se encontrar antes de atravessar portais profundos.
Ele foi escrito para três tipos de pessoas.
Primeiro, para quem nunca consagrou a Ayahuasca, mas sente que algo em si a chama. Esse livro não é para apressar ninguém, mas para oferecer segurança, base e discernimento antes de qualquer decisão. Segundo, para quem já tem alguma experiência com a medicina, mas caminha de forma dispersa, ou sem compreender o processo mais profundo da jornada. E, por fim, escrevi também para profissionais da saúde mental, especialmente terapeutas e psicólogos, que atendem pacientes que passaram — ou desejam passar — por experiências com a Ayahuasca e querem compreender melhor esse campo.
Mas mesmo além desses públicos, o livro é útil a qualquer buscador sincero que deseja conhecer a inteligência espiritual por trás de uma das medicinas mais potentes do planeta, e também a ética do pensamento ancestral, que é totalmente conectado aos ritmos da natureza.
Sim. Cada capítulo é uma gota — pequena na forma, mas profunda na essência. Assim como cada gota da Ayahuasca carrega o poder de abrir portais internos, as gotas deste livro foram escritas para ativar consciência e despertar memórias esquecidas.
A estrutura do livro é inspirada no Círculo Sagrado Xamânico Ancestral, e percorre as quatro Direções Sagradas: Sul (o Caminho do Curador), Oeste (o Caminho do Guerreiro), Norte (o Caminho do Mestre) e Leste (o Caminho do Visionário). Cada direção traz quatro gotas, ligadas a emoções fundamentais da natureza humana: medo, raiva, amor e alegria. São convites à travessia interior, guiados não por dogmas, mas por intenção e sensibilidade.
Há ainda duas esferas complementares: a Cosmovisão Xamânica, que prepara o terreno com mais 4 gotas, e o Grande Estudo, que fecha a jornada com duas gotas de integração. Assim, são 22 gotas ao todo — 22 portais de cura, reflexão e despertar.
O livro é tanto um espelho quanto um convite: espelho porque reflete as sombras, dores e verdades que habitam a alma humana; e convite porque propõe uma travessia — não com pressa, mas com presença. “22 Gotas de Ayahuasca” é, portanto, uma jornada xamânica escrita em forma de gotas de sabedoria, de presença e de reencontro com a própria essência à luz da Rainha da Floresta.
Clareza.
Vivemos tempos em que muitos buscam o extraordinário, mas nem sempre estão preparados para o essencial. Minha intenção não é convencer ninguém a consagrar — muito menos dizer como isso deve ser feito. Meu desejo é que o leitor, ao fechar esse livro, esteja mais centrado, mais lúcido e mais honesto consigo mesmo.
Porque a medicina não é um evento. Ela é um processo. Um estilo de vida. E quando essa compreensão se instala, a transformação já começou.
Eu escrevi para apoiar escolhas conscientes. E, se possível, evitar feridas que custam caro depois. Espero que 22 Gotas de Ayahuasca ajude cada pessoa a ouvir melhor sua própria alma para podermos acessar o Grande Estudo, que todo trabalho espiritual tem o propósito de sermos consciência de luz aqui na Mãe Terra. Esse é o convite.
A Ayahuasca é um espírito vivo, uma força sagrada que nos convida a olhar para dentro com coragem e verdade.
Quando digo que não é para curiosos, me refiro àqueles que se aproximam sem respeito, buscando apenas experiências recreativas. A curiosidade, quando não vem acompanhada de intenção e responsabilidade, pode abrir portas que o ego ainda não está pronto para atravessar — e é aí que mora o perigo.
Essa medicina exige presença, respeito, disciplina e um coração disposto a olhar para dentro. Por isso, a Ayahuasca não é um convite turístico, mas um chamado da alma. E a alma reconhece quando é sua hora. Cada gota que ela entrega carrega o potencial de transformação, mas também a responsabilidade de integração.
Sim. O livro segue a lógica de uma travessia espiritual inspirada no Círculo Sagrado Xamânico Ancestral:
Esses seis caminhos afluentes formam um grande oceano de sabedoria. Mas o livro não oferece respostas prontas — ele oferece espelhos e trilhas. A sétima esfera, a da verdadeira transformação, só o próprio leitor poderá construir em seu próprio caminhar, a da real transformação pessoal e desfrute autêntico da própria vida.
Um dos equívocos mais comuns é buscar uma fuga na Ayahuasca — quando, na verdade, ela é um retorno. Muitas pessoas chegam esperando milagres instantâneos, estados de êxtase, ou respostas mágicas. Mas esquecem o que é essencial: o compromisso com o processo de integração.
Outro erro perigoso é o uso recreativo, sem raízes espirituais, sem preparação, ou em contextos sem apoio verdadeiro. A medicina pode abrir portais profundos, e sem sustentação adequada, isso pode gerar confusão e sofrimento.
Também me preocupa o crescimento do mercado em torno da Ayahuasca — um movimento que, muitas vezes, transforma o sagrado em espetáculo e esvazia a profundidade em nome do consumo. É preciso lembrar: a Ayahuasca é uma Mestra, não uma mercadoria. Ela ensina com firmeza, e exige humildade, ética e reverência.
22 Gotas de Ayahuasca é uma forma de compartilhar décadas de dedicação e experiência disciplinada com a medicina, servindo Ayahuasca para mais de milhares de pessoas em campos de cura e estudos avançados de consciência. É uma prática das minhas origens ancestrais vivenciada pela minha família de sangue e também minha família espiritual.
Como um Espírito vivo, é importante entrar em contato com sua essência para podermos ter uma referência que nos leve a usufruir seus benefícios da melhor maneira possível. Nos primórdios, esse caminho era completamente natural, e hoje também a compreendemos à luz dos métodos científicos. Por isso o livro entrelaça fundamentos da neurociência e da espiritualidade para traduzir um saber ancestral para a mente moderna, pois acredito profundamente que ela é a grande medicina da humanidade.
É aí que entra o grande diferencial: o Círculo Sagrado Xamânico oferece ao buscador um mapa — não para fora, mas para dentro. Cada gota é um passo na jornada do autoconhecimento. Um lembrete de que a verdadeira cura começa muito antes da consagração — e continua muito depois dela.
Um dos propósitos deste livro é oferecer repertório para profissionais da escuta — principalmente psicólogos e terapeutas — que se deparam com pacientes que passaram por experiências com a Ayahuasca, mas nem sempre encontram referência para compreender ou acolher o que emerge desses estados ampliados de consciência.
O livro organiza diversos padrões emocionais, arquetípicos e espirituais que surgem durante e após a consagração, que podem ser confundidos com estados de crise ou desequilíbrio. Cada uma das 22 gotas propõe uma chave de leitura que pode ajudar o profissional a reconhecer quando o que se apresenta é, na verdade, parte de um processo iniciático — um rito interno de transformação, e não necessariamente uma patologia. Além disso, os seis caminhos espirituais abordados no livro oferecem uma estrutura terapêutica que pode ser útil para acompanhar processos de autoconhecimento, mesmo sem o uso da medicina.
Esse diálogo que buscamos é fruto do trabalho integrado que realizamos com o Departamento de Psicologia do Terra Xamã – D.P.T.X.) em que percebemos os benefícios de um olhar especializado que permite a construção de pontes entre essas vivências e os referenciais da saúde mental.
Não pretendo, com isso, ensinar nada a quem já dedica a vida ao cuidado emocional das pessoas — mas oferecer um ponto de vista complementar, inspirado por vivências concretas com a medicina da floresta. Se esse diálogo puder enriquecer a escuta clínica com novos símbolos e camadas de compreensão, o livro terá cumprido parte de seu propósito.
A sabedoria ancestral não oferece uma fuga fora do mundo, mas uma postura espiritual dentro dele. Um jeito de viver com mais leveza, humildade e interdependência — mesmo em plena cidade. Porque, como digo no livro, o Xamã Interior não mora no passado: ele desperta agora, onde quer que estejamos.
A ética do pensamento ancestral pode ser um bálsamo para os males modernos. Ela nos ensina a confiar no tempo da vida, a cuidar da Terra e dos vínculos, a lembrar que tudo está em movimento e que somos apenas seres tutores passageiros do que está ao nosso alcance.
Por milhares de anos, nossos ancestrais caminharam com leveza, em harmonia com o tempo da Terra. Eles não mediam a vida por produtividade ou acúmulo, mas por vínculos, presença e respeito à natureza. Se não integrarmos isso à vida moderna, nosso futuro como humanidade estará cada vez mais comprometido.
Mesmo na era digital, esse espírito é possível — afinal, pensar em rede, sentir-se parte do todo, é um impulso ancestral que hoje ecoa na internet, nos coletivos, nas comunidades de cura. Por que não vivenciar tudo isso com cada vez mais saúde – individual, coletiva e planetária?
Sem dúvida. 22 Gotas de Ayahuasca não é um manual sobre cerimônias, nem exige qualquer experiência prévia com a medicina. É um livro sobre essência, verdade e consciência — sobre como viver com mais presença, com mais alinhamento entre coração, mente e ação.
A proposta do Xamanismo Ancestral não se limita ao uso da medicina. Ele propõe um caminho prático e profundamente ancestral a ser trilhado, que te aproxima da sua essência porque te conecta com tudo aquilo que é natural. Vivemos tempos em que os problemas que enfrentamos — ansiedade crônica, excesso de ruído mental, desconexão afetiva, colapso ambiental — são todos não naturais. São sintomas de um modo de vida que se afastou da Mãe Terra, do corpo e do sagrado.
O que o Xamanismo Ancestral nos traz são respostas naturais para esses dilemas. Ele nos convida a silenciar, a observar o céu, a ouvir o próprio corpo, a cultivar relações com espírito de cuidado e reciprocidade. A desacelerar, não como um luxo, mas como um ato de saúde espiritual.
Por isso, mesmo quem não pretende participar de cerimônias pode encontrar no livro um caminho de reconexão consigo mesmo. O chamado é por um estilo de vida mais coerente com o tempo da Mãe Terra, mais íntegro e mais amoroso. Um chamado para um coração vivo, pulsante, desperto.
Meu nome espiritual é Akaiê Sramana. “Akaiê” vem do patxohã, a língua do povo Pataxó, e significa “Líder”. Já “Sramana” é um nome ligado a uma linhagem xamânica antiga do Himalaia, e carrega o sentido de renunciante, buscador, alguém que trilha o caminho da espiritualidade com dedicação.
Antes de chegar ao xamanismo, minha trajetória passou por muitos mundos. Trabalhei por anos no setor de tecnologia, criando sistemas, programando em diversas linguagens, e viajando por vários países. Foi nessas jornadas que a espiritualidade começou a me chamar de forma mais clara — especialmente na Índia, onde tive meu primeiro contato com o Sânscrito, uma língua que me cativou profundamente e que hoje também ensino.
Sou autodidata por natureza e tenho uma sede contínua por conhecimento. Estudei astrologia com mestres como Robson Papaleo, aprofundei-me em diversas linhas — da astrologia cármica à védica —, e integrei essas visões com práticas de autoconhecimento. Com o tempo, fui reunindo tudo isso em um caminho de síntese, que unisse espiritualidade, arte e as linguagens modernas.
Esse caminho me levou a fundar o Terra Xamã, a Aldeia de Shiva, o Instituto da Supraconsciência e a Reekssa University. Criei também práticas como a Constelação Familiar Xamânica, o Reekssa Healing, e os treinamentos em Xamanismo Ancestral, sempre com a intenção de promover transformação pessoal e coletiva. Me formei em psicanálise, me aproximei de práticas como a hipnoterapia e o coaching, mas foi no Xamanismo Ancestral que encontrei a síntese que meu espírito buscava.
Hoje, meu trabalho é dedicar a vida a servir — ajudando as pessoas a se reconectarem com sua essência, com a natureza e com sua força espiritual. A medicina da floresta é uma das pontes, mas o propósito é sempre o mesmo: lembrar a cada ser que ele carrega luz, propósito e sabedoria dentro de si. Meu caminho com o xamanismo começou com um chamado, mas se transformou em um compromisso profundo com a cura, o conhecimento e a beleza da jornada humana.
Esses espaços nasceram do chamado de alma que recebi para servir à humanidade por meio de pontes entre o ancestral e o contemporâneo, entre o invisível e o concreto. O Terra Xamã é nosso refúgio, onde vivenciamos as práticas Xamânicas, um espaço localizado em Juquitiba – São Paulo. Ele é, antes de tudo, uma Comunidade Supraconsciente, um ecossistema de cura e autoconhecimento que une práticas ancestrais, como o Xamanismo Ancestral, com saberes modernos da psicologia, espiritualidade e neurociência. Criamos um espaço onde a natureza não é só cenário — é protagonista. Lá, tudo pulsa em torno da floresta, das águas, do silêncio e da sabedoria que vem da Terra. Nosso objetivo é regenerar consciências e inspirar uma nova forma de viver: mais natural, mais responsável, mais livre.
A Reekssa University nasceu da canalização de um sistema bioenergético de cura quântica de sétima dimensão, que eu recebi ao longo de anos de estudos e iniciações espirituais. O Reekssa é um caminho poderoso de transmutação e despertar da supraconsciência, baseado em linhagens xamânicas antigas, especialmente da Índia e do Himalaia. Ele é mais que uma técnica — é uma filosofia de vida que ativa o poder interior, resgata a conexão com Shiva e com a natureza, e transforma vidas desde o nível celular até o espiritual.
Já a Ordem Mística de Shiva é a escola de mistérios que preserva e ensina os princípios mais profundos do Xamanismo Ancestral do Himalaia. Quando morei na Índia e fui iniciado no Sramanismo, recebi a missão de trazer o Oriente para o Ocidente. Foi assim que criei essa escola, onde transmito o conhecimento que recebi com os Sramanas sobre os arquétipos de Shiva, Parvati, as Nagas, os espíritos da natureza e as forças elementais. É uma irmandade espiritual dedicada à elevação da consciência planetária, à ética no uso das medicinas e à regeneração dos vínculos entre o ser humano e o sagrado.
Todos os caminhos e espaços levam para o mesmo propósito: despertar o Xamã Interior em cada ser humano, e com isso, inspirar a cura individual e coletiva que o nosso tempo tanto necessita.
A Tiragem de Honra é um nome simbólico dado à primeira leva de exemplares do livro 22 Gotas de Ayahuasca, dedicada aos 500 primeiros leitores que adquirirem a obra durante a fase de pré-lançamento. Mais do que uma tiragem inicial, ela representa um ritual coletivo de nascimento do livro, que carrega consigo o sopro espiritual da obra e o compromisso do leitor com o conhecimento que ela transmite.
Quem entra para essa Tiragem de Honra está se posicionando como guardião das primeiras gotas — pessoas que, mesmo antes de o livro existir fisicamente, sentiram o chamado e abriram espaço para que ele se tornasse realidade. Por isso, essa edição vem com benefícios exclusivos que não estarão disponíveis após o lançamento oficial.
É uma forma de honrar quem escuta antes do ruído — leitores que chegam com coragem, consciência e reverência. Um ato de pertencimento e aliança.
A partir da Lua Nova de Leão, dia 24 de julho, o livro estará em pré-venda por 30 dias na plataforma Clube de Autores, com condições únicas para quem fizer parte da Tiragem de Honra. Também será vendido internacionalmente em mais de 15 países pela Amazon, mas sem o desconto oferecido pela plataforma brasileira.
Os leitores da Tiragem de Honra, os Guardiões das Primeiras Gotas, recebem:
✅ 10% de desconto garantido no valor do livro pelo Clube de Autores
✅ Carta exclusiva que escrevi para os Guardiões das Gotas, inserida apenas dentro da edição
✅ Acesso ao grupo fechado no WhatsApp chamado “Guardiões das Primeiras Gotas”, com conteúdos extras
✅ Live especial comigo, aberta apenas para os compradores da pré-venda
✅ Sorteio de uma leitura do mapa astral feita por mim
✅ Sorteio de uma bolsa integral para um dos cursos da Terra Xamã
Após o fim da campanha, o livro seguirá à venda normalmente, mas sem esses benefícios. Por isso, essa é uma oportunidade única de se conectar diretamente com o nascimento cerimonial da obra — e com o autor.
Para participar, basta acessar os links abaixo e realizar a compra dentro do prazo da campanha.
Quero ser um Guardião das Primeiras Gotas e Estou no Brasil* | Quero ser um Guardião das Primeiras Gotas e Estou no Exterior** |
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*Pré-venda com desconto em parceria com o Clube de Autores aberta de 24/7 a 24/8, com envio para todos os compradores a partir do dia 28/8.
**Venda direta realizada pela Amazon Internacional para US, UK, DE, FR, ES, PT (a partir da Espanha), IT, NL, PL, SE, JP, CA, AU.
Sim. A escrita, quando nasce de um lugar verdadeiro, é também um ritual.
As palavras carregam intenção, frequência e direção. Quando escritas com presença, elas se tornam instrumentos de cura, assim como um tambor, um cântico ou uma medicina vegetal. A diferença é que a palavra permanece: ela ecoa, atravessa gerações, chega até quem a precisa — mesmo à distância, mesmo no tempo.
Este livro não foi escrito com pressa. Foi soprado devagar, gota por gota. Cada capítulo carrega um campo energético específico. Ele não é feito apenas para ser lido, mas para ser vivido. Há leitores que sentirão o livro como um espelho; outros, como um portal. Isso depende do momento interior de cada um.
Mas uma coisa é certa: quando uma palavra desperta alguém para si, ela já curou.
A escrita pode abrir caminhos dentro de nós — e nesse sentido, sim, ela é medicina. Por isso, 22 Gotas de Ayahuasca é mais do que um livro: é um convite ao reencontro com o essencial.
17. Uma última mensagem para quem está buscando clareza espiritual neste momento do mundo?
Se eu pudesse te dizer algo agora, olhando nos teus olhos, seria: volte para dentro.
A clareza espiritual que você procura não está fora — não vive em promessas mágicas, nem em fórmulas prontas. Ela habita o silêncio da sua alma, o respeito pelo seu próprio tempo, a escuta dos seus instintos, a lembrança viva de que você é parte da natureza, e nunca algo separado dela.
Estamos todos atravessando um tempo de muito ruído, velocidade e ilusões. E justamente por isso, é urgente voltarmos ao essencial — ao que é simples, verdadeiro, íntimo. A espiritualidade não é um lugar para fugir da dor, mas um espaço onde a dor encontra sentido, é acolhida, ressignificada, e pode enfim se transformar em força.
Seja gentil com o seu processo. Caminhe com consciência, humildade e coragem. E se, em algum momento, sentir o chamado das medicinas da floresta, como a Ayahuasca, que seja com reverência — para se reencontrar em verdade.
Mas mesmo que você nunca consagre, lembre-se disso: a semente da sabedoria já está em você. Só precisa ser regada com presença, com escuta, com amor.
Confie. Você não está perdido. Está sendo chamado de volta para casa. E esse reencontro… já começou.